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Introdução
X
Foi um conflito entre Brasil e Argentina pela posse da Província da
Cisplatina, atual Uruguai. Devido á sua localização estratégica, sempre foi
disputada pela Coroa Portuguesa e Espanhola.
Portugal foi quem fundou a Colônia do Sacramento (primeiro nome dado a
Cisplatina), em 1680. Porém, o território passou a pertencer à Espanha em 1777,
sendo então colonizado de acordo com a cultura espanhola.
Porém, na época em que a Coroa Portuguesa se transferiu para o Brasil, D
João VI anexou novamente a região. Então, devido a razões políticas econômicas,
ele enviou tropas a Montevidéu, ocupando o território e nomeando-o como
Província da Cisplatina.
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Início
Movimento de Independência
Em 1825, durante o reinado de D. Pedro I, é liderado um movimento de libertação da província. Devido aos costumes e idiomas da Cisplatina, seus habitantes não aceitam pertencer ao Brasil. Então, sob o comando de João Antônio Lavalleja, eles se organizaram para declarar a independência da região.
A Argentina apoia o movimento, lhes oferecendo força política e
suprimentos (alimentos, armas e etc.). Entretanto, os argentinos planejavam
anexar a Cisplatina, logo que esta se libertasse do Brasil.
Devido à revolta, o Brasil declara guerra à Argentina e Cisplatina. Com
isso, houve inúmeros combates, que fez com que D. Pedro I gastasse muito
dinheiro público.
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Desenvolvimento e Fim
Os brasileiros não apoiaram o conflito, pois já sabiam que para financiar a guerra, o governo aumentaria os impostos. Este período desgastou ainda mais a imagem de D Pedro I.
Devido a seus interesses econômicos na região, a Inglaterra atua como
mediadora. Então, em 1828, propõem um acordo entre Brasil e Argentina, o qual
estabelecia que a Província da Cisplatina não pertenceria a nenhum dos dois,
porém seria independente. Com isso, nasceu a Província Oriental do Uruguai.
Os gastos da guerra, fez com que a economia brasileira ficasse
desequilibrada, já decaída com o valor gasto para o reconhecimento da
independência do país. Se pelo menos o Brasil tivesse ganhado, valeria a pena o
investimento.
Com isso, agravasse ainda mais a crise política no país. A perda da província foi um motivo a mais para a insatisfação da população em relação ao Imperador, que renúncia em 1831.
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Combatentes
Império do Brasil
Mercenários Alemães
Força
Exército: 10.000 homens.
Marinha: 1.200 homens. (1 navio de linha / 6 fragatas / 18 brigues e
bergantis / 25 embarcações inferiores)
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Províncias Unidas do Rio Prata (Argentina e Uruguai)
Força
Exército: 800 homens.
Marinha: (brigue General Belgrano 14 canhões /
brigue General Balacre 14 canhões / algumas canhoneiras /
Corveta Comércio de Lima 28 canhões)
(Fonte: Infoescola / Wikipédia / Google Imagens)
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